sábado, 26 de março de 2011

O Poema



Um poema como um gole d'agua bebido no escuro.
Como um pobre animal palpitando ferido.
Como pequenina moeda de prata perdida para sempre na floresta noturna.
Um poema sem outra angústia que a sua misteriosa condição de poema.
Triste.
Solitário.
Único.
Ferido de beleza mortal

Mario Quintana

4 comentários:

Hellen Caroline disse...

Tão triste e ao mesmo tempo tão profundo!
Quintana sabe mesmo como nos tocar.
Minha querida uma ótima noite pra ti viu.
Beijos

Anônimo disse...

Gosto muito de Quintana!

Déia, amanhã é dia do Renato Russo!
Força Sempre aos amigos legionários!!!

Saudades!!!
Um abraço amigo!

DÉIA disse...

Oi нєllєи...Quintana é demais igual vc disse é triste e ao mesmo tempo tão profundo,por isso que mexe muito com a gente...Obrigada e volte sempre..Bjus

DÉIA disse...

Oi amigo demorei um pouco p/ responder pq estava resolvendo umas coisas aqui e não deu tempo de entra na internete mas agora estou de volta e muito obrigado pelas fotos amei...Bjus volte sempre